Paulinka
O bule da minha cafeteira eléctrica partiu-se e apesar de ter uma Dolce Gusto, tive que recorrer a uma alternativa. Eu adoro o sabor do café, mas não consigo beber um expresso sem ficar cheia de dores de estômago. O café da cafeteira, apesar de ser mesmo café, é dissolvido em maior quantidade de água e não me afecta. O da Dolce Gusto, mesmo tirado numa caneta grande, não consigo.
Mas dizia eu, que tinha recorrido a uma alternativa…
Lembram-se do café feito com recurso aos coadores de pano?
Foi o que acompanhou a minha fatia de bolo de iogurte no sábado! Sorriso
A cevada lembra-me…
Lanches em casa da avó: Em casa da minha avó era comum a cevada feita ao lanche, sempre coada nestes coadores. Ainda hoje quando a minha avó pergunta o que queremos para o lanche, a resposta é: cevada! (Ou chá, mas isso ficará para outro post). Adoro esses momentos e assim que sinto o cheiro da cevada, sou automaticamente transportada para esses lanches.
“Jantares com a mãe”: A cevada lembra-me também os “jantares” com a minha mãe à 6ª feira quando chegávamos do ginásio: uma cevada e um pão escuro com queijo fresco… Hummmm!!!!! Mãe, temos que repetir!!!!
Engraçado como os cheiros nos conseguem despertar assim sensações e recordações.

Gosto tanto da cevada feita desta forma que em minha casa não pode faltar um coador destes. O que está na imagem já está velhinho e vai para o lixo porque já deixa passar algum pó, mas tenho ali num novo prontinho a estrear! Cortesia da tia!

Pergunta do dia: que cheiros vos despertam memórias?
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